Guido Araújo, Truque Produtora de Cinema e Orija Produções
convidam para o lançamento do catálogo da
Mostra Araújo e exibição da trilogia dos saveiros da Bahia

MOSTRA GUIDO ARAÚJO

Local: Sala Walter da Silveira
DIMAS – Diretoria de Audiovisual
Rua Gen. Labatut, 27 – Barris
Salvador – BA

Data: 10/ junho às 20h

 

.Mostra-Guido-Araujo-conviteclique para ampliar

MARAGOGIPINHO
22 min | P&B | 1968

 

Veja artigo no Caderno de Cinema:
A Trilogia de Guido Araújo

Documentário sobre a cerâmica popular da Bahia, realizado por Guido Araújo com alunos Grupo Experimental de Cinema da Universidade Federal da Bahia. As relações de trabalho, desde o preparo do barro até a venda na feira de São Joaquim, a mais democrática de Salvador, da cerâmica de Maragogipinho, no Recôncavo Baiano.

FEIRA DA BANANA
16 min | cor | 1974

 

Veja artigo no Caderno de Cinema:
A Trilogia de Guido Araújo

Documentário sobre a tradicional Feira da banana de Nazaré, às margens do rio Jaguaribe. O escoamento da mercadoria para a capital do Estado é feito em saveiros, que em números de algumas dezenas partem carregados do porto fluvial de Nazaré, com destino a Salvador. O documentário aborda o aspecto geo-econômico da cultura da banana na região, sua comercialização e transporte para o mercado consumidor. Um maior destaque é dado ao processo de mutação nos meios de transporte, com a chegada do ferry-boat e o surgimento de novas rodovias, ameaçando o saveiro na sua função econômica e a própria existência da feira.

A MORTE DAS VELAS DO RECÔNCAVO
23 min | cor | 1975

 

Veja artigo no Caderno de Cinema:
A Trilogia de Guido Araújo

O filme documenta o desaparecimento do saveiro, a mais típica embarcação à vela da Bahia de Todos os Santos, que durante séculos constituiu destacado componente plástico ou estético do paisagismo baiano, além de desempenhar uma importante função econômica, trazendo das ilhas e cidades do recôncavo o peixe, as frutas e verduras necessários ao abastecimento das feiras da capital. Partindo da atual decadência do saveiro, o documentário faz uma abordagem sócio-econômica do problema. Há no filme também o propósito do registro como maneira de tentar preservar um tipo regional de embarcação popular.

POR EXEMPLO: CAXUNDÉ
16 min | P&B | 1976

 

Veja artigo no Caderno de Cinema:
Por exemplo: Caxundé

Criação coletiva dos alunos de Cinema da ABD que focaliza os problemas dos moradores de Caxundé, BA, que invadem terras na periferia de Salvador.
Um estudo de caso: Caxundé, da invasão de terras na periferia de Salvador, elaborado a partir do discurso dos próprios “invasores”.

FESTA DE SÃO JOÃO NO INTERIOR DA BAHIA
23 min | cor | 1977

 

Veja artigo no Caderno de Cinema:
Os folguedos juninos da Bahia

Introduzidos no Brasil pelos catequizadores enviados pela Coroa portuguesa, os festejos juninos desde logo foram bem recebidos pelos nativos. Essa pronta aceitação contribuiu para que a Festa de São João cedo se transformasse na mais típica e espontânea das festividades do homem sertanejo. Enriquecida sobretudo com a contribuição do índio brasileiro à culinária específica, a festividade junina expandiu-se pelo Brasil. Contudo, foi no Nordeste, particularmente na Bahia, que ela alcançou maior beleza e tradição.

RASO DA CATARINA: RESERVA ECOLÓGICA
22 min | cor | 1984

 

Veja artigos no Caderno de Cinema:
A Reserva Ecológica do Raso

Raso da Catarina

A região de caatinga, onze meses do ano sem chuva, apresenta um equilíbrio próprio. Mesmo assim, houve quem sugerisse transformá-la em depósito de lixo atômico, apesar de ser reserva ecológica por decreto presidencial.

LAMBADA EM PORTO SEGURO
10 min | cor | 1990

 

Veja artigo no Caderno de Cinema:
O último filme de Guido

O filme mostra como a lambada ganha na Bahia nova roupagem e, através de Porto Seguro, se expande pelo Brasil e o mundo. Todo ambientado na cidade turística de Porto Seguro, o documentário enfoca, sobretudo, os templos da lambada – espaços democráticos carregados de sensualidade –, onde ricos e pobres, visitantes ou nativos, se misturam para apreciar as evoluções coreográficas dos dançarinos ou gozar o prazer de dançar agarradinho, homem e mulher, na fusão do ritmo embriagador que emana das músicas.

 

0

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.